No dia 27 de fevereiro aconteceu o Gaijin-No Fest II, no Ópera1, aqui em Curitiba. Organizado pelo Nanael Matsumoto que, com muito esforço, conseguiu realizar a segunda edição. Desta vez contou com seis bandas, sendo quatro convidadas de Santa Catarina. E entre as apresentações, contava com as músicas do DJ Infection.
Também aconteceu um concurso para eleger as pessoas melhores caracterizadas de Visual Kei, com prêmios entregue aos vencedores.
Para mim foi uma experiência interessante, já que a primeira vez que fui (tentar) cobrir um evento. Dentre as lições está ir com bateria/pilhas extras, limpar a lente da câmera e programar melhor as entrevistas... “vivendo e aprendendo, errando e se fu******”
Infelizmente só consegui entrevistar duas bandas (Aizou e Vanishing Vision). Gomen.
O público soube esperar o atraso que teve até começar, respondendo durante os mesmos. E também recepcionando muito bem as bandas "visitantes" em seus shows.
A primeira banda foi M.Y.V. - miyavi cover. Com um show acústico, curtiu antes de começar a parte pesada.
Contando somente com covers da X-Japan, a Vanishing Vision conseguiu agitar o público. A banda "local" foi bastante elogiada. Outro destaque, para os gamers, foi uma cover do tema de Mario Bros.
A Aizou, de Florianópolis, fez logo no início, a alegria dos otakus (e minha) com God Knows (Suzumiya Haruhi no Yuutsu). Com muita energia no palco, fizeram o público vibrar junto. Outra música que agitou foi Lucy, de NANA.
A banda seguinte foi Khaos, de Blumenau. Além de covers, tocaram músicas próprias. E terminaram com Chop Suey. Ok, não é J-music, mas fez o público cantar junto. Destaque para vocalista, que possui uma voz potente.
Para quem ficou até o final, não se arrependeu com a Violet Overload, de Blumenau. Conseguiram fazer o público gastar o resto de energia que possuía.
Curti muito os shows. Mesmo o meu conhecimento de J-rock não ser muito para julgar a apresentações, mas valeu a intenção, nee?
*****
Entrevista - Vanishing Vision
Tiago Marcon – vocais
Daniel Hassegawa – guitarra
Nicolas Neto – guitarra
Fabio Matoski – baixo
Johann Sebastian - bateria
Kotastsu Shinbun: Por que “Vanishing Vision”?
Vanishing Vision: Como a banda é cover do X-Japan, escolhemos por ser o nome do primeiro álbum do grupo. Tanto que a nossa comunidade do Orkut está com a foto do álbum.
KS: E por que só covers da X-Japan?
VV: Existem bandas que tocam covers do X-Japan, mas não uma que seja somente. Essa ser a identidade da banda. Sendo o próprio nome ajuda.
KS: O TOSHI, um dos integrantes do X-Japan, veio ao Brasil ano passado. Algum de vocês foi ao show dele?
VV: Infelizmente não. Um amigo nosso de São Paulo que foi, conseguiu autógrafo para nós e ajudou a divulgar a banda. Também tentou levar um CD demo nosso para o TOSHI, mas sem êxito. Os caras da produção do show não deixaram. (risos)
KS: Você que estiveram no primeiro Gaijin no Fest. Como foi a experiência?
VV: Foi bem legal. Embora que fomos os últimos a tocar, o público que ficou gostou bastante.
KS: E expectativa para esta edição? Já que será o oposto, vocês estão entre os primeiros desta vez.
VV: Melhor. Tanto pelo evento ter maior divulgação, quanto das novidades com as bandas de Santa Catarina. O público maior, também tem interesse de conferir as bandas convidadas.
KS: A banda existe à quanto tempo?
VV: A Vanishing Vision tocando e ensaiando, um ano. (Depois de uma discussão sobre quando começaram) A gente ensaia, o que importa é tocar mesmo! (risos)
Como a comunidade no orkut foi criada em outubro de 2007, então um ano e pouco.
KS: Quantos shows já fizeram?
VV: Fizemos um em Santos, e o Gaijin no Fest I. Não tocamos nos matsuris por achar que o público, eclético demais, não curta muito o som proposto da banda. Aqui, no Gaijin, estamos mais em casa. (4:50)
E também por desencontro dos integrantes. Sempre tinha um viajando. Tanto que hoje também. O Daniel teve que fazer um “xuncho” para estar aqui, pois é aniversário da avó dele. Encontro de família, uma semana. Ficou cinco dias lá e voltou para ensaiar e tocar no show.
KS: Quais outras referências da bandas, além X-Japan?
VV: Somos bem eclético. Gostamos de música boa, desde gafieira até Black Metal. Somente tirando samba e pagode atual, e axé.(risos)
KS: Valeu pela entrevista.
VV: Valeu!
Comunidade no orkut, clique aqui.
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Entrevista – Aizou
Mariana – vocais
Shino – vocais
Davi – guitarra
Vitor - guitarra
Ferrera – baixo
Jhonny - bateria
Kotatsu Shinbun: O que significa “Aizou”?
Aizou: Existem dois significados: “amor e ódio” ou “resguardar”.
KS: Quando a banda foi formada?
Aizou: Em 2005, no Anime Weekend.
KS: Os integrantes são os originais da banda?
Aizou: Quatro são os originais: Jhonny, Ferrera, Davi e Mari. Depois entraram Shino e, por último, o Vitor.
KS: Primeira vez em Curitiba?
Aizou: Primeira vez fora do estado, como banda. E a maioria pessoalmente.
KS: Deu para conhecer a cidade um pouquinho?
Aizou: Não. Chegamos direto para o show. Inclusive nos perdemos para encontrar o local. [normal ^^]
KS: Então, eu posso fazer esta pergunta, que sempre o pessoal daqui da cidade faz a brincadeira: Vocês sabem o que é uma “vina”?
Aizou: Salsicha. Acabamos de comer numa barraca lá fora. (risos)
[comentário: Droga! Não deu certo ^^]
KS: Qual é o estilo da banda?
Aizou: Bastante pegada de guitarra e bateria. E ser mais do que uma cover. Procuramos mudar um pouco as músicas, tanto nos instrumentais quanto vozes, para ter a “cara” da banda Aizou. Principalmente pela banda não ter um tecladista, precisamos adequar os arranjos. E gostamos que seja assim.
KS: Aproveitando que está tocando tema de Dragon Ball, enquanto não começam os shows: Quem é o mais otaku da banda?
Aizou: É a Mari.
KS: Então no caso, é uma otome (definição para garotas que gosta de animes, mangás)
Aizou: Não sabia disso! Bem, eu gosto de anime shoujos, ou que tenham bastante sangue. E de mangás, Sakura Card Captors, Onegai Teacher, Onegai Twins, Love Hna [obs: Oba!]. Atualmente estou lendo NANA e Love Junkies.
KS: Quais são as expectativas para o show aqui? Ser convidada para um festival, com outro público.
Aizou: Eu (Mari) estou muito nervosa! Justamente pelo público ser diferente, desconhecido. Não temos a menor noção do que esperar.
Teve uma vez, que tocamos numa praça. E tinha bêbados no local. Mas estava nem aí. Queria mesmo é tocar!
KS: Obrigado pela entrevista. E bom show para vocês.
Aizou: Nós que agradecemos.
Comunidade no orkut, clique aqui.
My Space: www.myspace.com/aizoujrock
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Comunidades no orkut:
- Fyujion
- Khaos
- M.Y.V. (Miyavi cover)
- Violet Overload
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E o Gaijin no Fest já terá sua terceira edição! Acontecerá no dia 1º de maio. Mais informações, confira na comunidade AQUI.
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Público vazio? Calma. É só a passagem de som...
Também aconteceu um concurso para eleger as pessoas melhores caracterizadas de Visual Kei, com prêmios entregue aos vencedores.
Para mim foi uma experiência interessante, já que a primeira vez que fui (tentar) cobrir um evento. Dentre as lições está ir com bateria/pilhas extras, limpar a lente da câmera e programar melhor as entrevistas... “vivendo e aprendendo, errando e se fu******”
Infelizmente só consegui entrevistar duas bandas (Aizou e Vanishing Vision). Gomen.
... agora sim.
O público soube esperar o atraso que teve até começar, respondendo durante os mesmos. E também recepcionando muito bem as bandas "visitantes" em seus shows.
A primeira banda foi M.Y.V. - miyavi cover. Com um show acústico, curtiu antes de começar a parte pesada.
Contando somente com covers da X-Japan, a Vanishing Vision conseguiu agitar o público. A banda "local" foi bastante elogiada. Outro destaque, para os gamers, foi uma cover do tema de Mario Bros.
A Aizou, de Florianópolis, fez logo no início, a alegria dos otakus (e minha) com God Knows (Suzumiya Haruhi no Yuutsu). Com muita energia no palco, fizeram o público vibrar junto. Outra música que agitou foi Lucy, de NANA.
A banda seguinte foi Khaos, de Blumenau. Além de covers, tocaram músicas próprias. E terminaram com Chop Suey. Ok, não é J-music, mas fez o público cantar junto. Destaque para vocalista, que possui uma voz potente.
Fyujion, de Jaraguá do Sul.
Para quem ficou até o final, não se arrependeu com a Violet Overload, de Blumenau. Conseguiram fazer o público gastar o resto de energia que possuía.
Banda Kanpai
Curti muito os shows. Mesmo o meu conhecimento de J-rock não ser muito para julgar a apresentações, mas valeu a intenção, nee?
Tiago Marcon – vocais
Daniel Hassegawa – guitarra
Nicolas Neto – guitarra
Fabio Matoski – baixo
Johann Sebastian - bateria
Kotastsu Shinbun: Por que “Vanishing Vision”?
Vanishing Vision: Como a banda é cover do X-Japan, escolhemos por ser o nome do primeiro álbum do grupo. Tanto que a nossa comunidade do Orkut está com a foto do álbum.
KS: E por que só covers da X-Japan?
VV: Existem bandas que tocam covers do X-Japan, mas não uma que seja somente. Essa ser a identidade da banda. Sendo o próprio nome ajuda.
KS: O TOSHI, um dos integrantes do X-Japan, veio ao Brasil ano passado. Algum de vocês foi ao show dele?
VV: Infelizmente não. Um amigo nosso de São Paulo que foi, conseguiu autógrafo para nós e ajudou a divulgar a banda. Também tentou levar um CD demo nosso para o TOSHI, mas sem êxito. Os caras da produção do show não deixaram. (risos)
KS: Você que estiveram no primeiro Gaijin no Fest. Como foi a experiência?
VV: Foi bem legal. Embora que fomos os últimos a tocar, o público que ficou gostou bastante.
KS: E expectativa para esta edição? Já que será o oposto, vocês estão entre os primeiros desta vez.
VV: Melhor. Tanto pelo evento ter maior divulgação, quanto das novidades com as bandas de Santa Catarina. O público maior, também tem interesse de conferir as bandas convidadas.
KS: A banda existe à quanto tempo?
VV: A Vanishing Vision tocando e ensaiando, um ano. (Depois de uma discussão sobre quando começaram) A gente ensaia, o que importa é tocar mesmo! (risos)
Como a comunidade no orkut foi criada em outubro de 2007, então um ano e pouco.
KS: Quantos shows já fizeram?
VV: Fizemos um em Santos, e o Gaijin no Fest I. Não tocamos nos matsuris por achar que o público, eclético demais, não curta muito o som proposto da banda. Aqui, no Gaijin, estamos mais em casa. (4:50)
E também por desencontro dos integrantes. Sempre tinha um viajando. Tanto que hoje também. O Daniel teve que fazer um “xuncho” para estar aqui, pois é aniversário da avó dele. Encontro de família, uma semana. Ficou cinco dias lá e voltou para ensaiar e tocar no show.
KS: Quais outras referências da bandas, além X-Japan?
VV: Somos bem eclético. Gostamos de música boa, desde gafieira até Black Metal. Somente tirando samba e pagode atual, e axé.(risos)
KS: Valeu pela entrevista.
VV: Valeu!
Comunidade no orkut, clique aqui.
Mariana – vocais
Shino – vocais
Davi – guitarra
Vitor - guitarra
Ferrera – baixo
Jhonny - bateria
Kotatsu Shinbun: O que significa “Aizou”?
Aizou: Existem dois significados: “amor e ódio” ou “resguardar”.
KS: Quando a banda foi formada?
Aizou: Em 2005, no Anime Weekend.
KS: Os integrantes são os originais da banda?
Aizou: Quatro são os originais: Jhonny, Ferrera, Davi e Mari. Depois entraram Shino e, por último, o Vitor.
KS: Primeira vez em Curitiba?
Aizou: Primeira vez fora do estado, como banda. E a maioria pessoalmente.
KS: Deu para conhecer a cidade um pouquinho?
Aizou: Não. Chegamos direto para o show. Inclusive nos perdemos para encontrar o local. [normal ^^]
KS: Então, eu posso fazer esta pergunta, que sempre o pessoal daqui da cidade faz a brincadeira: Vocês sabem o que é uma “vina”?
Aizou: Salsicha. Acabamos de comer numa barraca lá fora. (risos)
[comentário: Droga! Não deu certo ^^]
KS: Qual é o estilo da banda?
Aizou: Bastante pegada de guitarra e bateria. E ser mais do que uma cover. Procuramos mudar um pouco as músicas, tanto nos instrumentais quanto vozes, para ter a “cara” da banda Aizou. Principalmente pela banda não ter um tecladista, precisamos adequar os arranjos. E gostamos que seja assim.
KS: Aproveitando que está tocando tema de Dragon Ball, enquanto não começam os shows: Quem é o mais otaku da banda?
Aizou: É a Mari.
KS: Então no caso, é uma otome (definição para garotas que gosta de animes, mangás)
Aizou: Não sabia disso! Bem, eu gosto de anime shoujos, ou que tenham bastante sangue. E de mangás, Sakura Card Captors, Onegai Teacher, Onegai Twins, Love Hna [obs: Oba!]. Atualmente estou lendo NANA e Love Junkies.
KS: Quais são as expectativas para o show aqui? Ser convidada para um festival, com outro público.
Aizou: Eu (Mari) estou muito nervosa! Justamente pelo público ser diferente, desconhecido. Não temos a menor noção do que esperar.
Teve uma vez, que tocamos numa praça. E tinha bêbados no local. Mas estava nem aí. Queria mesmo é tocar!
KS: Obrigado pela entrevista. E bom show para vocês.
Aizou: Nós que agradecemos.
Comunidade no orkut, clique aqui.
My Space: www.myspace.com/aizoujrock
Comunidades no orkut:
- Fyujion
- Khaos
- M.Y.V. (Miyavi cover)
- Violet Overload
E o Gaijin no Fest já terá sua terceira edição! Acontecerá no dia 1º de maio. Mais informações, confira na comunidade AQUI.
Até a próxima!
é Marianna.
ResponderExcluirda AiZOU.
AHAHOAHOAHAHOUAUHOA
Não tinha visto ainda a entrevista, adorei!!!
Beijos pro Thiago.
Mari.
É Marianna.
ResponderExcluirda AiZOU.
HAOHAOHAOHAHAO
Nem tinha visto a entrevista ainda!
beijos, beijos
Mari.
Estava massa demais!
ResponderExcluir@Marianna
ResponderExcluirFoi muito legal a entrevista. Mesmo sendo meu batismo de fogo e na base do improviso, adorei.
E estou escutando o CD sempre que possível.
Infelizmente não deu para conferir a terceira edição. Mas já está marcada a próxima. E essa, eu não perco.