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    sábado, 4 de abril de 2009

    Em Pauta: Por que gostamos tanto do universo otaku?

    Alguma vez você já se perguntou sobre o que leva uma pessoa à apreciar uma
    cultura diferente do seu próprio País? Mais diretamente: e sobre a
    cultura japonesa, em especial os animes e mangás!?

    Trata-se de um assunto vasto, repleto de segmentos e de diferentes definições.
    Obviamente o Kotatsu Shinbun também irá deixar tudo às claras para você à respeito disto...

    Como? É simples...
    Irá se fazer seguir, à partir de agora, as diferentes definições e circunstâncias
    que levaram os integrantes do "KS" à apreciar a cultura japonesa, em
    especial os seus animes e mangás.

    Amigo leitor, sinta-se convidado à conhecer mais um pouco sobre
    os integrantes do Kotatsu Shinbun.

    Leandro Nisishima


    Tokyo Big Sight: um dos símbolos do mercado de animação japonês.

    Uma das perguntas mais chatas e ao mesmo tempo curiosas que recebo de várias pessoas "normais" é o porquê de minha pessoa gostar tanto da cultura otaku, em especial animes. Perguntas do tipo, por que você gosta desses desenhos para criança? Qual a graça de ouvir músicas que você não entende nada? Credo, você coleciona "bonequinhas"! Entre várias outras frases são comuns de se ouvir. De fato, quem escolhe esse hobby sofre bastante, e diversas vezes chega a ser até melhor esconder, do que divulgá-lo (Mode Nogizaka Haruka: ON). Por outro lado, essa é uma paixão como outra qualquer, e mesmo que não seja possível convencer todo mundo, a menos penso que a cultura otaku também merece o seu espaço (Mode Nogizaka Haruka: OFF).

    Entendo que por mais que se divulgue ainda assim é difícil convencer alguém. E pelo menos dentro da minha mente, penso que é melhor ignorar a opinião alheia e seguir em frente com o esse hobby. Se alguém se interessar ou não tendo como referência a minha imagem, ótimo, caso contrário o mundo continua. Mas esse não é o ponto central dessa discussão e sim os motivos que levam a todo o pessoal do "KS" a gostar tanto desse odiáveis "desenhos para crianças".

    Primeiramente, minha paixão excessiva pelo universo otaku começou recentemente (de uns dois anos para cá), muito embora já fosse ligado ao universo desde o tempo da saudosa rede Manchete. Porém, com o tempo deixei isso um pouco de lado, até pelo fato de que o padrão de anime shounen já não me agradava mais. Procurei outros entretenimentos nesse meio tempo, como jogos, livros, filmes e músicas. Praticamente esqueci os animes, e rotulava o universo apenas pelas palavras anime, mangá e shounen.

    Nada contra esse estilo em particular, mas minha visão era totalmente limitada, como a de muita gente no Brasil e no mundo. Tinha a clássica visão de que nos animes sempre havia um herói com super poderes que lutava para salvar o mundo. Era regra no universo apresentar mundos fantasiosos e totalmente impossíveis. Pensei isso até o final do colegial, e só repensei no assunto após entrar para a faculdade e conseguir uma internet mais rápida. Nessa época fui apresentado a diversas séries que fugiam do senso comum.

    Confesso que Full Metal Alchemist (que foi um dos primeiros deles) é classificado como um shounen, mas apresentava diversos conceitos inovadores, e tinha um protagonista que fugia do "moleque chato, aspirante a guerreiro mais forte do mundo". Foi um choque ver um personagem mais humano como Edward. E isso seria apenas o começo. A internet me possibilitou redescobrir esse universo que estava quase morrendo dentro de mim. Conheci uma gama de animes que se diferenciavam totalmente daquilo que era exibido aqui, e inclusive comecei a esquecer o chamado mercado nacional e me concentrar no internacional (em especial o japonês). É um erro pensar em animes sem considerar o Japão, e essa ainda é uma lição que as revistas de anime no Brasil precisam aprender.

    Podem até dizer que me tornei otaku quando fiz isso, mas sinceramente não me importo. Quem gosta realmente de games procura se informar sobre todas as novidades do mercado, certo? O mesmo faz os fãs de música, literatura e cinema. Por que não poderia fazer o mesmo com animes? Só por que seria considerado otaku? Tinha curiosidade e paixão o suficiente para quebrar esse tabu. Analisar a indústria apenas por preconceito é um erro grave, e parte da minha paixão por animes vem justamente da imensidão que existe nessa indústria. Para quem começou com um anime aqui e ali, e depois passou para séries diversas foi um choque realmente grande. A imagem de heróis lutando para salvar o mundo caiu vendo séries como ARIA, Kanon, Kamichu!, Byousoku 5 Centimeter, Hoshi no Koe, Suzumiya Haruhi no Yuuutsu, entre várias outras.

    E isso falando somente dos animes. Quando abri o meu blog, o Subete Animes ainda conhecia pouco sobre o assunto, e me limitava a comentar de apenas algumas séries. A idéia inicial era usar aquele espaço apenas para divulgar os títulos diferentes que estava assistindo naquele momento. Ledo engano, o blog se tornou algo ainda maior e aumentou ainda mais a paixão que tinha pelo universo. Entrei de cabeça em termologias complicadas usadas pelos otakus japoneses e diversas outras ramificações da indústria.

    Descobri que animes e mangás eram apenas a ponta do iceberg. A primeira mudança foi ver a introdução de dois gêneros de novels: a light e a visual. O primeiro tipo tinha histórias com enredos de excelente qualidade, que me faziam perguntar por que ainda não existiam tantos animes sendo adaptados a partir delas. Porém, o tempo trataria de consertar essa falha. Já as visual novels era um fenômeno recente de indústria e cada vez mais animes começavam a ser baseadas nelas. Inicialmente tive receio de assistir, pois esse tipo de jogo contava com cenas hentai, e talvez o anime seguisse o caminho. Hoje apenas posso dizer que é uma das minhas ramificações favoritas. (e as versões animadas não possuem hentai, antes que me perguntem).

    Além da "origem" dos animes, vale dizer que peguei gosto não somente em assistir, mas explorar a indústria. Pouco tempo depois termos como figures, itashas, cosplay (embora já conhecesse faz tempo), anime songs, seiyuus ganharam força. A riqueza de detalhes das "bonequinhas", as pinturas inusitadas em carros envenenados, o trabalho na hora de costurar uma roupa, as canções que começavam a despertar mais interesse do que o J-pop, as pessoas por trás das vozes das minhas personagens favoritas, abriram de novo a minha visão.

    Com o tempo, novas descobertas ainda apareceriam, e de fato, ainda encontro coisas novas relacionadas ao universo todos os dias. Sei o quanto também a indústria tem os seus "podres" e diversas vezes não é possível ignorar esse lado negro. Porém, criticar e rebaixar os animes por causa disso seria um pecado. Apesar de tudo, continuarei impressionado com as proporções que a indústria atingiu no Japão e a difusão dela pelo mundo. Quando vejo as notícias referentes a esse universo tenho a impressão de que a cada dia pelo menos um evento acontece. E não me refiro apenas aos grandes como o Comiket e a Tokyo Anime Fair, mas aqueles de menor proporção como as exposições de Itashas (carros tunados), eventos de promoção de um determinado game (que costuma acontecer em Akihabara), shows relacionados a determinado anime (como o de Lucky Star ocorrido no final de março), além de vários outros.

    Considerando o fato de ser uma invenção estritamente japonesa, é impressionante o quanto as pessoas do mundo todo passaram a dar atenção ao tema. Nem sempre da forma correta, mas a menos tem idéia do que significa a palavra anime ou cultura otaku. Sigo descobrindo fatos curiosos (para o bem ou para o mal) todos os dias e sinceramente isso me motiva a continuar gostando não de animes, mas sim da indústria de um modo geral

    Carlírio Neto

    Imagem do anime Sister Princess, um clássico da animação japonesa.

    Deixar claro uma data ou o momento exato no qual minha pessoa começou a se interessar pelo universo da animação e da cultura japonesa é algo complicado. Entretanto, posso afirmar que meu apreço por tal cultura provém de uma longa data, algo em torno de quinze anos ( pelo menos ).

    Devo admitir que sou bem antiquado, da época em que a Rede Manchete nos brindava com animes do naipe de Saint Seiya e de Sailor Moon. E até de muito antes do que isso, quando a mesma emissora trazia para o Brasil séries como Jaspion e Jiraya. Bons tempos aqueles...

    Uma das minhas maiores paixões está na cultura japonesa, ou mais precisamente, no lado otaku da coisa. A cultura brasileira é rica e fabulosa, mas a japonesa me atraiu de forma surpreendente.
    Analisar os gêneros de animes e mangás que mais admiro é algo muito curioso, bastando partir do princípio que sou muito ligado às estórias de drama e de comédia romântica.

    Por gostar de tais séries, e de querer passar alguma mensagem ou conhecimento sobre a animação japonesa, acabei tornando um de meus blogs pessoais ( o NETOIN! ) exclusivo para a causa. E participar do Kotatsu Shinbun reforça totalmente a idéia apresentada.

    Estarei mentindo vergonhosamente se aqui colocar que não sofro algum tipo de preconceito. E isso é para ser bem observado, pois sofro preconceito tanto de quem acha que animes é coisa de criança ou de nerd, como também de quem é fã da animação japonesa, porém taxando os meus gostos pessoais de bizarros ou estranhos...

    Para que seja bem entendido, entre os títulos preferidos deste blogueiro estão Sister Princess, Kanon2006, Magic Knight Rayearth, Ef - A Tale of Memories e Higurashi no Naku Koro ni. Muitos podem chamar minha pessoa de estranha pelo fato de gostar de animes que abusam do drama, ou por possuírem estórias confusas ( na visão de quem analisa a listagem apresentada ), ou por estarem intimamente mais ligados ao universo feminino.

    Esta situação incomoda à minha pessoa, porém não na mesma potencialidade de algum tempo atrás. De certa forma, tenho aprendido à dosar muito bem cada situação, em um processo de melhora constante. Há situações nas quais me perco, e isso não pode ser negado. Porém, até com tais situações pode-se vir à tirar conclusões bastante construtivas...

    Ligando-se diretamente aos animes e mangás, minha pessoa passou a gostar muito da J-Music, contando inclusive com uma pequena listagem de interesse, tratando-se de cantoras favoritas. Deve-se ressaltar que este humilde blogueiro já foi vítima de gozações em várias situações por conta disto. Entretanto, isso é algo que não será mudado tão cedo...

    E nesta mesma ligação, este humilde blogueiro tomou um gosto muito recente de participar de eventos da cultura japonesa. Ver as pessoas vestidas à caráter, ou fazendo cosplays de seus personagens favoritos, é algo que deixa minha pessoa extremamente contente.

    Simplesmente o meu apreço pessoal pela cultura otaku não irá desmoronar por conta de opiniões adversas ou de falsos visionários ( e até de falsos puritanos ). Aprender à gostar da cultura japonesa é algo que foi crescendo de pouco em pouco, sempre na curiosidade de saber mais, de se aprofundar sobre aquilo que gosta.

    Nem tudo que vem de fora são flores, isto deve ser bem salientado. Entretanto, o gosto pessoal tende à não mudar e, com isso, o que puder ser passado de positivo sobre a cultura japonesa será feito, sempre que possível...

    Alberto DeCyber

    Da esquerda pra direita.

    Em sete palavras: Eita resposta difícil de se dar hein!?

    É complicado especificar uma data pra demonstrar o interesse no universo do entretenimento vindo da Terra do Sol Nascente. Lembro-me, de um passado distante, de ter visto uma animação ou outra com estética semelhante ao dos animes japoneses no que diz respeito ao traço, mas indubitavelmente que a época da Rede Manchete foi o começo mais marcante.

    Naquela época, entre meus cinco e sete anos, animes eram vistos dentro do prisma "sexo e violência", mantido por longa data e cada vez mais distorcida com o tempo. Vide a censura até mesmo pra Pokémon devido a cenas que poderiam causar "efeitos epilépticos"... Apesar disso, eram animações notadamente mais chamativas do que todas as outras...

    Porém, o crédito maior da integração ao meio "otaku" daquela época se deve aos seriados japoneses - os tokusatsus - exibidos pela mesma. Jaspion, Changeman, Kamen Rider BLACK (Sim, estamos falando de "blackman"...) e Jiraiya, dentre outros. Mesmo com a inclinação para os mechas (Dentre os quais, o "acrobata" Daileon, a "obra-de-arte" Deus Jirai e o "ágil" Titan Júnior), de longe, Jiraiya e a história voltada para o "misticismo" do ninjutsu (Vulgo "arte ninja") vislumbravam esta parte "lendária" da cultura japonesa...

    Depois de um tempo, com a crise da saturaçao dos tokusatsus (nunca se perguntaram por que só passa, no máximo, cinco séries distintas de tokusatsu por ano no Japão?) e, em parte, dos animes, na TV nacional, um grande hiato se formou. Quando se exibia um bom anime, havia censura (e eu até hoje lamento por não ter acompanhado Rurouni Kenshin, "Samurai X", da maneira devida, mesmo naquela edição estripada da Globo), e já não mais havia muita coisa que não fosse "clone" de animes de sucesso, como Cavaleiros do Zodíaco (Shurato, Samurai Warriors...) ou Pokémon (Digimon e Monster Rancher). Não tiro o mérito de nenhum deles, mas é como dizem, em time que tá ganhando...

    O hiato havia se quebrado após descobrir que o cabo da linha telefônica poderia ser conectado a um componente do PC chamado modem, permitindo a conexão da máquina com um mundo... Não que eu seja "dos interiô, uai!", mas precisou de um belo tempo pra internet se tornar algo mais difundido na região onde moro. Foi nesta época que eu comecei a descobrir que haviam animes de diversos tipos e gêneros, e que haviam pessoas que os legendavam. Daí que o "hiato" se rompera após ver o primeiro episódio de AIR TV. Não um começo digno do Oscar (o episódio estava em RM), mas vá lá, um recomeço...

    Um recomeço, de certo modo, brilhante. Seguido dele, comecei a perceber diversas coisas não notadas de tal universo relacionado ao "prisma de sexo e violência" e de "japoneses com roupas de borracha". De modos que, agora, fiquei num caminho sem volta: Não só reflito um setor específico do meu gosto por animes de drama com o blog The Key of the Broken Hearts (Mas, basicamente, eu não me restringo a um gênero fixo, mas não o bastante pra ser eclético...), como também modero o fórum Tokufriends (de onde participo desde o começo do grupo) e me dou ao trabalho ingrato de legendar animes do meu agrado com o incipiente trabalho do K.E.Y.fan. E ainda por cima, o Kotatsu Shinbun, que ninguém é de ferro!

    Não posso dizer que não sofri preconceitos pelo meu gosto pela arte nipônica. E mais ainda atribuído ao meu gosto pelos tokusatsu, estes sim bem mais vistos como "coisa de criança". Ainda hoje, existem pessoas com esse nível de bloqueio mental e que eu simplesmente ignoro, não falando do assunto, coisas assim...

    Eu pessoalmente vejo a pessoa que curte animes, mangás, tokusatsu e live-action da mesma forma que eu vejo uma pessoa gostar de novelas, seriados e filmes, e acho que é interessante acompanhar esta linha de raciocínio. Acompanhem comigo:

    - Pode-se ter um bom filme da mesma forma que se tem um bom anime (Resgate do Soldado Ryan e Iriya no Sora. Acha que são coisas distintas? Pense de novo!).
    - Pode-se ter uma animação sem pé nem cabeça - e às vezes nem sentido - e um filme que nos deixa pensar sobre muitas coisas (Bokusatsu Tenshi Dokuro-chan - Embora seja engraçado, precisa-se admitir: é sem pé, nem cabeça, nem sentido - e A Espera de um Milagre, que eu vi dublado, legendado... simplesmente magnífico).
    - Pode-se ter um live-action que, por mais antiquado que seja, ainda permanece atual e... bem... coisas que eu ainda quero entender o porquê de ainda existirem (o "Deus" Godzilla, com a sua mensagem implícita e sempre presente da fúria da Natureza, e Caminhos do Coração, que precisa urgentemente de um roteiro próprio)...
    - Pode-se ter uma mesma idéia vista de ângulos diferentes (como os seriados policiais americanos e um dos mais aclamados seriados de super-esquadrões, Tokusou Sentai Dekaranger).
    - Pode-se até mesmo "misturar" as coisas, que rendem bons frutos e... basicamente, influenciam tanto como um anime ou um live-action: o "Código de Honra" e o choque de culturas ocidental e oriental visto em O Último Samurai, a meu ver, bate de frente com o choque da convivência entre povos indígenas e o "soldado branco", presente em Dança com Lobos.

    Os mais atentos notarão que há, pelo menos, uma mínima relação entre os pares citados acima. Basta ver como tais "idéias-núcleo" foram aproveitadas, e notar que é mais uma questão de roteiro do que de país... Inclusive, é até interessante ver o último par, já que se tratam de produções não-nipônicas mas que põe em xeque muito dessa visão fechada de tantos a respeito do que é "maduro" de se ver e o que não é. Porque não é mera questão de "maturidade" para ver (nem de estômago pra agüentar), e sim "maturidade" para opinar...

    Talvez os leitores vejam nisto mais uma reflexão do que numa resposta. Talvez seja mesmo algo difícil de se explicar sem fazer esse arrodeio. Mas é fato que aprecio os bons trabalhos, não importa quem os traga...

    5 comentários:

    1. Muito boa a materia! Interessante ver como vocês aos poucos foram se entenando mais com animes e com a varias coisas relacionadas ao universo otaku. Tambem achei interessante como todos vocês passarão por um mesmo processo em se aprofundar nesse universo (assitindo series na Rede Manchete e depois descobrindo mais sobre eles com o uso da internet) que foi o mesmo pelo que passei ^^. E vocês tambem descreverão a realidade do preconceito que existe no Brasil contra animes... todo fã deve ter passado por alguns momentos ruins por causa disso e deve ter passado (ou ainda estar) na fase de ter esse hobby "escondido no armario". Mas não tem nada melhor que sair do armario e dizer ao mundo que você gosta desse universo e não esta nem ai com a opinião dos outros sobre isso!

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    2. Ótima matéria, é a primeira que leio no Kotatsu, mas dando uma olhada melhor no site fiquei realmente fascinado com a excelência do trabalho do grupo. Continuo desde já a acompanhá-lo.
      ^^ Sinceramente parabéns!

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    3. tah...eu sei que faiz tempo que essa materia foi escrita e tal mas...onde eu encontro alguém que não assiste só shounens ridículos na vida real?!

      Tá dificil viu....em evento de anime a cada 100 pessoas 99 são emos e 1 talvez goste...

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    4. Anônimo
      as chances de se encontrar esse tipo de pessoa é realmente rara. Em eventos de anime mais ainda, pois aqui no Brasil e maioria dos fãs gosta de shounen e não tem muito o que dizer. É algo que cai no gosto do pessoal daqui.

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    5. sei não em...to achando que só eu que gosto e as outras pessoas mentem....UAEHUAehuahEUHAeuhaEUHA

      seria bom um animedrama-friends...seria uma boa oportunidade de achar alguem....XD

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